
a foto foi em janeiro desse ano, teremos muito mais disso e por muito, muito tempo
Meu amor é imortal
Como ele me prometeu
E enquanto estiver viva,
Chamarei-o de meu.
Cuidarei do meu amor
Como eu me prometi
E por onde ele for
Estará sempre aqui.
Achei isso genial, não sei se vai dar pra ver direito. (ai, droga, odeio esse espaçamento duplo que o blog às vezes resolve colocar)
Cadê fevereiro pr'eu fazer aniversário logo e pular carnaval de novo? Tou com saudades... aliás, adianto que o picnic esse ano vai ter um algo a mais, assim espero. Veremos, veremos.
Un beso
"Com essa câmera em mãos você não vai fazer só fotos, você vai fazer arte, pop art. Essa câmera produz fotos que imitam a repetição e a saturação de cores de artistas pop como Andy Warhol e Roy Lichtenstein. Um clique na câmera e ela captura quatro imagens com intervalo de um segundo entre elas. As fotos também são saturadas em quatro cores e na hora de revelar o filme (35 mm), você verá que no lugar de cada foto, você terá 4 fotos muito coloridas. A câmera mede 10,2 cm X 6,4 cm e não tem flash.
Com um pouco de imaginação você pode até produzir fotos que te rendam 15 minutos de fama! Instruções inclusas."
Lembro aqui que a palavra "antigos" não se relaciona, necessariamente ao
tempo, não aqui. Tenho amigos antigos super novos, que a conexão é simplesmente
fácil e me sinto-amada e entendida. Como se fosse de infância, mas nasceu
ontem... sabe?
Prezado(a) aluno(a),
Informamos que o seu grau de G1 da disciplina COM1260 - INTRODUCAO AO JORNALISMO, turma 2IG, foi cadastrado no dia 07/10/2009 às 16:33h. O referido grau é 10.0.
Esta informação também está disponível na opção "Consulta graus" do menu do PUC online para alunos.
Atenciosamente,
Administração do PUC online
É peroba do campo, é o nó da madeira
Caingá, candeia, é o MatitaPereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto
É um pingo pingando, é uma conta, é um conto
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manhã, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato, na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
São as águas de março fechando o verão,
É a promessa de vida no teu coração
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
pau, pedra, fim, caminho
resto, toco, pouco, sozinho
caco, vidro, vida, sol, noite, morte, laço, anzol
Chacrinha continua
Balançando a pança
E buzinando a moça
E comandando a massa
E continua dando
As ordens no terreiro...
Alô, alô, seu Chacrinha
Velho guerreiro
Alô, alô, Terezinha
Rio de Janeiro
Alô, alô, seu Chacrinha
Velho palhaço
Alô, alô, Terezinha
Aquele Abraço!...
Vejam!
Sinopse:
“Os novos inquilinos dormem à tarde. Acho que não trabalham.” (Iara, mulher de Valter). “A paz é uma palavra muito curta para fazer efeito. A sensação de ter asas não me agrada mais, quero rastejar”. (professora de português). “Eu não te conheço, você não me conhece, o problema é o barulho.” (Valter sangrando). “O tiozinho está certo, abaixa o som.” (Inquilino 1 com faca de churrasco na mão). “Ele estava bêbado, mordeu, arrancou um pedaço da minha canela.” (Vizinho). “Não vejo nada, estudo de noite. Você tem uma arma?” (Valter). “Alô. Quem morreu?” (Valter).
que que eu falo pra você no seu aniversário?porque o bom e velho 'eu te amo' eu já te falo todo dia, tinha que ser algo especial... o skype não quer conectar, se não eu te ligava e falava 'ao vivo' (?) e tudo ficava maisoumenos resolvido - conseguiiiimos !e eu acho que vc não deixa aroma até nos espinhos, porque você não tem espinhos... então não pode, entende?ai ai ai, tudo que eu queria era que a senhora morasse bem aqui, nesse rio de janeiro dos nossos corações e que pudéssemos nos esbarrar por aí, invadir a casa da outra, ligar e da fato se encontrar, conversas pequenas bobagens ao vivo (elas são sempre mais divertidas com gestos e expressões faciais, poxa)o ponto: por enquanto não podemos e isso é uma merda, mas nosso amor e nossa amizade não muda nada com isso.. quiçá até aumenta! (ai, manoela, peguei sua doença da breguice depoimentística)hahahahahhahaenfim, tudibom e mais um pouco e tudo do melhor do melhor sempre porque na real você merece é mais que isso... mas aí é muito, hahateamo