domingo, 17 de abril de 2011

pics

Viva os Hippies

Alexis Bledel?


Pequeninas lindas de mon coeur;

Eu, meio terrorista. 2007.

de lá, de cá

Um dia atípico.

De vez em quando me irrito tanto por motivos que depois nem me lembro
Mas quando percebo, geralmente é tarde demais
Então fico introspectiva, sem paciência, bem à meu modo
Temperamentalmente isolacionista.

Eu preferia brincar sozinha,
Conheço essa frase, conheço essa fase
Tenho habitado, no entanto, a fase mulher-raivosa
Não raivosa tipo Chicago (Cell Block Tango)
Mas raivosa tipo nervosa, tipo Gilmore Girls ou Brothers and Sisters

As referências são tantas, que nem escrever mais eu consigo
Hoje adicionei mais uma ao monte: Little Shop of Horrors, de-mais
E mais tarde teve mais Big Bang Theory, Old Christine...
Unconditional Love, com Rupert Evertt, Kathy Bates e Peter Sarsgaard (L)


Pop. Six. Squish. Uh-uh. Cicero. Lipschitz.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

confusões momentâneas

Às vezes tenho saudades dos sonhos que eu tinha, do que eu queria ser e achei que seria, um dia. Mas quando percebo que tudo isso passou, fico um tempo feeling blue e tento o mais rápido possível fazer novos planos, sonhar com outras coisas.

A meta da vez é trabalho. E viagem. Mas a falta do trabalho e a cirurgia no meio do ano empacam minha cabeça. As provas não ajudam muito, também; ao mesmo tempo eu quero e não quero mergulhar no segundo trabalho de indumentária, um tema que particularmente me agrada muito...

Parece que depois que eu descobri que é normal se sentir perdida, sofrer de falta de concentração recorrente e absorver (e se confundir com isso) muitas informações simultâneas, eu fiquei ainda mais perdida. Esse papo de que a Geração Y assimila múltiplas informações é lindo, até certo ponto. Quando eu tenho que ler, pesquisar e estudar coisas extensas, muitos textos... logo logo algo mais tentador me chama a atenção, mesmo que o assunto pesquisado inicialmente seja do meu interesse. Depois de refletir um pouco eu percebi que isso não é bom, não pra mim. É por isso, em parte, que eu parei de postar por tanto tempo.

Espero que o balé me ajude a ter concentração de novo. Nada dar uma de Alice e ficar viajando parada o tempo todo; exercício mental: viver no momento, todos os momentos!