segunda-feira, 31 de agosto de 2009

mais um pouco

Aliás, boa viagem (atrasado) pra Lalá - minha amiga franco-japa, hahaha

E mais uma vez feliz 17 pra Dudinha.



Não há mais perigo
No nosso abrigo, vamos sonhar
No nosso mundo, contar estrela
De brincadeira
Tá tudo bem

2

Te vejo me esperando na esquina
Estampada no jornal
E na fome do menino
Que canta o hino

E se a maré mudar?
E se o sinal fechar?
Depressa até faço promessa pra não me levar

O padre na Igreja toca o sino
Todos a anunciar
Mais um filho despedindo
Num domingo

E se a maré mudar?
E se o sinal fechar?
Depressa até faço promessa pra não me levar

E quem ficar
Tem mais viver
Tem mais penar
Tem mais cantar

1

Pode dormir agora
Não tenha medo, já foram embora
Botar bandeira do outro lado
Do lado errado
Tá tudo bem

Não há mais perigo
No nosso abrigo, vamos sonhar
No nosso mundo, contar estrelas
De brincadeira
Tá tudo bem

Open up your eyes

Não falei nada. Nunca sei o que dizer, porque nunca sei o que gostaria de ouvir.

Acho que eu, pessoalmente, prefiro não ouvir nada. E acho que se o que dissermos não for espontâneo e sincero, não vale a pena dizer.

Todo mundo me perguntou se éramos muito próximos, mas pra mim não é isso que importa. Gosto de pensar que tenho várias famílias. A minha, claro, e famílias amigas que eu me sinto em casa. Na minha concepção, não faz a menor diferença a proximidade ou freqüência de encontros: uma vez que uma família entra pra minha vida, ela não sai.

Dé, Fran, Guiga e Adriana foram a primeira família a conquistar esse lugar no meu coração. As meninas são as primeiras amigas que eu me lembro, então eu não ligo pro não-ver e não-falar em que estávamos, porque elas são mais que isso pra mim. E a vida às vezes não presta mesmo. O que eu vi hoje... ninguém no mundo merece isso, muito menos essas pessoas, que eu tanto amo.

Não sei se vão ler ou quando leriam, mas me expresso melhor por escrito e é por isso que esse blog existe. Tenho, na minha cabeça, que consigo identificar momentos da vida com pedaços de música, livros e cenas de filme. Hoje não foi diferente. Beatles e Ganeshas ilustraram essa viagem, de um modo triste... Across the universe, Dear Prudence, She's leaving home, Indesejada e Ta tudo bem.

Precisa-se urgentemente de silêncio, paciência e abraços apertados no mundo.


Words are flying out like
endless rain into a paper cup
They slither while they pass
They slip away across the universe
Pools of sorrow waves of joy
are drifting thorough my open mind
Possessing and caressing me

Nothing's gonna change my world

E quem ficar,
tem mais viver
tem mais penar
tem mais cantar

QUE TUDO EXPLODA. NINGUÉM MAIS TEM RESPEITO POR NADA.

domingo, 30 de agosto de 2009

Mas não vou deixar passar

Quero carnaval e festa junina! E uma festa à fantasia...
Preciso de distrações.

***

7 por meia dúzia: viciei.
Aliás, os shows na puc me deram uma baita vontade (de novo) de tocar algum instrumento. E o deles, especialmente, me deu uma baita saudade do carnaval.

Quero dançar.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

...

No canto do cisco
No canto do olho
A menina dança

Novos





(aparece o Dadi!)

ver mudar a vida

A cena muda. O mundo muda, a gente muda.


pra ver a banda passar


todo o amor que houver nesse mundo


notícia do meu infinito particular


oh, but my dear friend, i love you so


ABC is easy, is like counting up to three

gerações e a banda

Cores, flores, amores e música.
Inha era Frank e era Chico.
Era mulher forte e única.
Mistura perfeita de dança e palavras.
Um sorriso, um carinho...
E um amor pela família e a capacidade linda de manter todos juntos.
Três filhos, dez netos e seis bisnetos (a tempo, porque já temos mais uma nascida e outra/o a caminho).
Força, quadros, felicidade, tapetes e JK.
Uma mineira linda.
Minha avó.
Não menos linda, é Rose.
Sempre fez questão de mostrar sua presença.
Mais agitada, nervosa e ansiosa.
Demonstra, de outro jeito, o mesmo amor imenso.
Três filhos, nove netos e só dois bisnetos (por acaso, em comum).
Estudaram juntas no Colégio Sion.
Isso sim é amizade de infância.
Minha avó.
E a beleza do vô é diferente.
Quieto, mineiro, caseiro.
Fica ali, na dele, numa boa.
Gentil como poucos e educado como menos ainda.
Definitivamente um homem de infinitas qualidades.
Lindo.



Esse post, na verdade, ia ser só a letra de "A banda", do Chico.
Mas me veio isso tudo à mente e achei melhor escrever antes de perder.

Estava à toa na vida
O meu amor me chamou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor

A minha gente sofrida
Despediu-se da dor
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor

O homem sério que contava dinheiro parou
O faroleiro que contava vantagem parou
A namorada que contava as estrelas parou
Para ver, ouvir e dar passagem

A moça triste que vivia calada sorriu
A rosa triste que vivia fechada se abriu
E a meninada toda se assanhou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor

Estava à toa na vida
O meu amor me chamou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor

A minha gente sofrida
Despediu-se da dor
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor

O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensou
Que ainda era moço pra sair no terraço e dançou
A moça feia debruçou na janela
Pensando que a banda tocava pra ela

A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiu
A lua cheia que vivia escondida surgiu
Minha cidade toda se enfeitou
Pra ver a banda passar cantando coisas de amor

Mas para meu desencanto
O que era doce acabou
Tudo tomou seu lugar
Depois que a banda passou

E cada qual no seu canto
Em cada canto uma dor
Depois da banda passar
Cantando coisas de amor
Depois da banda passar
Cantando coisas de amor...

hitchcock


Rávi rávi memsobilo

O tago trepo lupou na esdrata
Saspou por dexaibo da esdaca
E lá no dunfo aluz
Na toine da flotesra
A lua ilunimou
A çanda dora tesfa

Riva riva riva homem
Riva riva
Riva riva lobimosem

Mil coisinhas bagunçadas

De novo lendo posts antigos da Jane, que o cansaço não vai me deixar terminar, tive mais uma idéia - ou melhor, vontade - de post. Minhas neuras, manias e coisas só minhas (mesmo as que eu sei de outras pessoas que compartilham).

-Quando cortam bolo ou queijo, ou qualquer coisa redonda, fora do raio;
-ser interrompida no meio de uma frase importante, dentro de uma conversa séria ou -discussão;
-ser julgada sem nenhum embasamento;
-excesso de atenção ou muita falta dela;
-quando "organizam" minha bagunça;
-quando minha bagunça consegue me confundir;
-morro de medo de chão de vidro também;
-tenho medo parcial de altura;
-ficar irritada por coisas bobas me irrita ainda mais;
-acho que estou sempre meio gripada e nunca vai deixar de ser assim;
-se tenho uma música na cabeça, é certo que vou ouvi-la mil vezes até enjoar;
-coloco pouca comida no prato porque tenho preguiça de mastigar;
-não sei enfrentar meus medos e meu futuro... não sozinha, pelo menos;
-odeio me sentir observada;
-preciso me fazer agradável às pessoas;
-fico feliz quando recebo depoimentos e comentários;
-sou insegura demais;
-acho que ninguém lê o blog, mas me sinto melhor com alguns posts (mesmo uns bem aleatórios e... dispensáveis);

cansei.
(;

Free


Love Willy.

Bacaiau farofão

Saudosismo do ano passado

Bateu saudade. Tava lendo o blog da Jane (sim, vou te manter como Jane nesse post) e senti falta de postar e meio que "contar pro mundo" minhas coisas. Porque eu sei que tem (sim, tem mesmo, não sou eu sendo ultra-confiante) que entra no blog só pra ver se eu postei... só de check-in. E fico feliz em saber dessas coisas, fico feliz em receber comentários verdadeiros e quando as pessoas falam "ah, li num-sei-o-quê" no seu blog outro dia... me sinto querida, e com o tamanho da minha insegurança é bom quando isso acontece. :)

Acho que hoje estou meio que matando saudades em geral. Parei pra ouvir Ganeshas e A Cor do Som mais cedo e deu saudades da... Jane (quase te entrego). E agora estou ouvindo Mika, outra grande saudade. Saudade de pular e dançar loucamente sem pensar em mais nada, em correr pela calçada saltitando e gritando, ou cantando; saudade da 8ª série e do 1º ano, de Laura-Sofia-Papenna, Bel-Bel-Luiza-Luíza, Duda-Brena-Nanda-Nininha... Judy e Jane!

Queria "oficialmente" dar feliz aniversário (atrasado) pra Meissa, dia 24, e pra Carô, dia 25 (esse eu até ilustro com um dos vídeos do parabéns). Daqui a pouco vem mais...



Só.
(;

segunda-feira, 10 de agosto de 2009


Perdi.


Pode ser que com a volta às aulas eu volte a ter vontade de postar, mas por enquanto a Sra. Preguiça fala mais alto.


Ontem

vi o Zé, que tá uma coisa de fofura e impossível... lindo lindo!

Manu tá impossívelzona também, manhosa e agindo de modo mimadinho à toa, só pelo charme. Mas continua a coisa mais linda desse mundo... e o Lucas tá enorme e lindo e fofo demais!

Beijo da tia velha. (e gorda e boa)