ps. Quando escrevi "lendário" eu queria dizer "antológico" mas lendário serve também... o show de ontem foi tudo isso!
sábado, 28 de março de 2009
Dádivas... 2
ps. Quando escrevi "lendário" eu queria dizer "antológico" mas lendário serve também... o show de ontem foi tudo isso!
Felicidadis. 2
sexta-feira, 27 de março de 2009
Carrioquinha
quinta-feira, 26 de março de 2009
Pom
Então, continue cinéfilo-assumido-louco bem do jeito que você é, juro que vou tentar voltar a usar o MSN (aarg!) e trate de se mudar logo pra Copa pra gente sair com a Maísa e quebrar o banco do Itália da Constante. Combinado?
Besos.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Esclarecimentos
Até a parte em que discordamos das intervenções engraçadas do primeiro ato, concordamos. Pondero a crítica quanto à atriz que interpreta a mãe de Hamlet, tinha um certo Q de abajour nela. Mas quando ela partiu pra criticar o nível de atuação do elenco como um todo, mas especificamente Tonico Pereira e Gillray Coutinho (não sei se é ele mesmo, mas o personagem é o Polônio) começou a me incomodar.
Pra mim é indiscutível que os dois dão um show! Talvez não sejam a melhor escolha para uma tragédia Shakespereana, mas certemente isso não desmerece a capacidade deles como atores. Acho que talvez o viés cômico possa ser "culpa" de Aderbal Freire-Filho, e opção por atores que tendem ao humor.
Só sei que depois dessa pequena conversa no início da aula, tudo que ela falava eu pensava "Céus, que mulher mala!"
Ainda bem que ela não levantou um dedo pra criticar a Jô... aí ia pegar pro lado pessoal. E fora os laços quase-familiares, o segundo ato dela foi que puxou meu tapete com tanta força. Mais a Ofélia que o segundo ato como um todo.
segunda-feira, 23 de março de 2009
domingo, 22 de março de 2009
sábado, 21 de março de 2009
"Hj eu vi a Meryl Street"
Bom, a idéia original era escrever sobre Hamlet, mas engoli minha bala e me desnorteei...
Brilhante. Bárbara Heliodora que me perdoe, eu de fato não tenho todos - aliás, nem metade - os conhecimentos dela sobre teatro e Shakespeare, mas se é um espetáculo bem ensaiado que agrada o público dessa forma, não tem muito o que discutir.
O primeiro ato não me envolveu tanto, talvez por ter mais intervenções cômicas. Mas o segundo com toda a tragédia e as loucuras mais que bem representadas de Hamlet e Ofélia, foi um verdadeiro puxão de tapete. Tenho vergonha de admitir, mas eu não lembrava do final da história. E apesar de já esperar pelo drama-maior, foi uma daquelas situações em que um puxão de tapete - desses que te faz cair e bater bem forte no chão - foi bom. Queria que todos os puxões fossem assim...
Tou muito feliz de ter ido. E de ter ido depois pro Plebeu. O shoyu, o matte e a cerveja valeram a pena! :)
quinta-feira, 19 de março de 2009
Daily News
segunda-feira, 16 de março de 2009
Pensamentos Universitários Confusos
Entrou na sala uma aluna já formada de moda e a professora falou um pouco sobre seu projeto final. Fiquei com muita vontade de ver as fotos: um corselete de chita com trama de fitas de cetim... tipo "uau!"
Depois disso foi uma correria pra comer qualquer coisinha e entrar na sala de comunicação impressa... acho realmente que a matéria é interessante, mas ouvir essa professora falar por duas horas é muito massante. Hoje surgiu a polêmica "o diploma é necessário para exercer a profissão jornalística?" com uns adendos como "será que deveria existir uma prova, como a prova da OAB para os formandos de direito?" Alguém se habilita?
E depois disso, na aula de técnicas de comunicação I, descobri o que já suspeitava: minha crônica estava muito crua, mal trabalhada. Mas eu realmente gosto de corrigir os trabalhos, e até o meu! Essa aula eu gostei muito. Agora só me restam as desconhecidas de amanhã... comunicação em televisão, e audiovisual.