sexta-feira, 5 de junho de 2009

do avesso.

A fadiga me venceu, confesso. Mas vou deixar isso de rascunho sobre a desconstrução do pensamento. Na aula de TV falamos muito sobre a desconstrução da imagem, fazer novos recortes de um mesmo cenário. Simonal me deixou reflexiva: estou condicionada a pensar do jeito que eu pense, porque por mais que o filme não caia (intencionalmente, porque eu acho que cai um pouco sim) pro lado dele, eu já tinha uma simpatia que só me deixa com a impressão que Wilson Simonal foi injustiçado. Será que foi só isso mesmo? E por último, Don Juan (está em cartaz às quartas e quintas no Teatro do Jockey até dia 18/06). Eles foram mais além, trabalharam muito bem com a desconstrução da atuação, parecia peça-ensaio, mas de um modo realmente profissional.

É um pouco o que o João fala no tecido, acho. A desconstrução do movimento.


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Vou postar pra não esquecer.
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Bem, desde já meus parabéns ao Calvito pelo filme e ao João Velho pela peça/obrigada pelos convites... rá, não que isso adiante, porque nenhum dos dois nem tem o endereço. Desencargo. Sabem como é...

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